O empresário José Adenil Donizeti quer esclarecer sobre o seu posicionamento sobre o horário de funcionamento do comércio aos sábados em Três Pontas.

Segundo ele, na reunião realizada nesta terça-feira (23), na Associação Comercial e Agro Industrial de Três Pontas, para ouvir as demandas dos comerciantes e elaborar o calendário, não se posicionou favorável em momento algum para que as lojas funcionassem em horário estendido, tanto nas datas comemorativas como para o período da colheita do café. De acordo com Donizeti, os gerentes das empresas Edmil e Xavier também não são favoráveis e são suas testemunhas. Na opinião dele, houve um mal entendido na votação e na apuração do que ficou decidido.

Desde quando o comércio começou a fechar as portas aos sábados, as 13 horas, o empresário afirma que sempre foi a favor de se manter o horário estabelecido na lei.

Veja a nota de José Adenil enviada à Equipe Positiva:

“Eu, José Adenil Donizeti Lopes mais uma vez estou aqui para esclarecer certos mal entendidos.

Desde o início com a aprovação do horário comercial ser fechado às 13 horas sempre fui a favor que mantivesse o horário estabelecido.

Na reunião feita na Câmara Municipal fui o único que deu a cara a tapa em questionar a abertura do comércio aos sábados após as 13 horas e as datas comemorativas e período de safra, horário definido pela associação comercial.

Ontem dia 23 de maio, na reunião e votação que houve na Associação Comercial, em momento algum votei a favor de abrir este ano na safra ou datas comemorativas. Tenho como prova os gerentes da Edmil e da Xavier que também não levantaram a mão a favor de abrir o comércio nessas datas, igual a mim.

Só que acho que houve um mal entendido na votação ou na apuração dos votos do que ficou decidido.

Não estou aqui para criar confusão com a Associação Comercial e nem com os comerciantes que querem abrir, só estou me defendendo porque sempre fui um defensor de fechar o comércio às 13 horas e não ia votar a favor de abrir de forma alguma.

Eu e muitos outros comerciantes, se for preciso, vamos reunir e levar esse assunto à Câmara Municipal porque uma decisão que já estava pronta está tendo tantas mudanças.

Não vamos aceitar dessa forma”.