*Funcionários recebem uma compensação salarial de R$150. Sérgio Silva quis adiantar a votação do projeto de Luisinho que deve acontecer nesta segunda-feira

O presidente da Câmara Luis Carlos da Silva (PPS), apresentou à Câmara Municipal uma alteração em uma lei de janeiro deste ano. Aprovada no início do ano ela autorizou o Poder Executivo a poder pagar o abono salarial aos servidores municipais até no fim do ano. A iniciativa dele é de prorrogar o tempo determinado deixando livre ao próximo prefeito, Dr. Luiz Roberto Laurindo Dias, a opção de pagar ou não o benefício até 31 de dezembro de 2.020, que havia sido retirado e retornou neste ano, como uma forma de compensar o não reajuste real no salário dos servidores, de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). Os funcionários que recebem são os que ganham até R$2.640. São aproximadamente 800 servidores e o investimento é de cerca de R$120 mil.

Na justificativa, Luisinho afirma que a medida é imprescindível para que não haja uma significativa e abrupta perda de um benefício alimentar dos servidores público que tem uma remuneração mais modesta. No Plenário, o vereador lembrou que não está se criando despesas, apenas autorizando para que o dinheiro seja pago.

O projeto já passou pela Comissão de Justiça e Redação e alguns membros deram parecer contrário. Na sessão desta quarta-feira (17), o vereador Sérgio Eugênio Silva (PPS), quis adiantar e colocar o parecer em votação, pediu a compreensão dos colegas para a importância do projeto. Acabou convencendo José Henrique Portugal (PMDB), a mudar o seu posicionamento na Comissão.

O líder do prefeito na Câmara Sérgio Silva quis que a proposta fosse votada nesta sessão, mas diante da decisão de Portugal, o parecer volta à Comissão e depois seguira às outras para análise e o projeto já deve ser votado na próxima segunda-feira (21).

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