*Candidato a vereador poderá investir pouco mais de R$13 mil. Veja o limite de outras cidades da região 

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE), determinou os valores para os gastos de campanha para quem for concorrer aos cargos de prefeito e vereador nas eleições deste ano.

As tabelas com os limites de gastos foram publicadas no Diário de Justiça Eletrônico do TSE e varia de acordo com o número de habitantes e podem ser acessadas no site. Veja todos os valores. 

Os candidatos a prefeitura de Três Pontas, segundo o TSE poderão investir R$ 577.952,48 cada um. Já os que irão disputar uma cadeira do Poder Legislativo podem gastar R$13.498,14.

Já em Boa Esperança, candidatos a prefeito tem o limite de R$ 304.819,71 e vereadores R$ 33.548,66.

O que chama a atenção é que os candidatos a vereador de Boa Esperança, poderão aplicar bem mais recursos financeiros para conquistar o voto do que os trespontanos. De acordo com o TSE, os valores divulgados pela Justiça Eleitoral foram apurados considerando aqueles efetivamente declarados na prestação de contas da campanha eleitoral de 2012. Ou seja, os candidatos ao Poder Legislativo de Boa Esperança, que tem 31.443 eleitores, contra 43.408 de Três Pontas, gastaram mais em 2012. O Tribunal fez o cruzamento de dados das informações para divulgar os valores.

Em Santana da Vargem, cada candidato a Prefeitura poderá investir R$ 108.039,06 e os candidatos a Câmara de Vereadores R$10.803,91.

Em Coqueiral o limite de cada candidato a prefeito é de R$108.039,06 e vereador R$10.803,91 vereadores.

Entre as cinco maiores cidades do Sul de Minas, o menor teto será para os candidatos de Varginha, que poderão gastar no máximo R$551 mil. O valor para o candidato a vereador é de pouco mais de R$49,5 mil.

O valor máximo para as campanhas ao Executivo nas cidades pequenas é de R$ 108 mil; para o Legislativo, R$ 10,8 mil. São 3.794 municípios do país (ou seja, 68% do total) que têm esse teto para os dois cargos.

O TSE atualizou os valores de acordo com a variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor do IBGE. O índice de atualização dos limites máximos de gastos foi de 33,8%, o que corresponde ao INPC acumulado de outubro de 2012 a junho de 2016.

O índice de atualização aplicado foi de 8%, que corresponde ao INPC acumulado de outubro de 2015 a junho de 2016, já que esses valores fixos foram criados com a promulgação da lei nº 13.165, de 2015.

2 Comentários

  1. Dinheiro jogado fora que poderia ser revestido para obras sociais…o que está em questão é a moral e a ética…e para mostrar isso não precisa gastar tanto dinheiro…o povo sabe muito bem o que quer! Tenho dito.

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