O ano começou com novidades tanto para os ganhadores dos Melhores Cafés Cocatrel 2021/2022 quanto para os amantes de café. Na tarde dessa quinta-feira (27) a cooperativa promoveu um encontro na cafeteria Cocatrel de Três Pontas para lançar dois dos cafés premiados, disponibilizando aos consumidores os cafés mais pontuados produzidos pelos seus cooperados.

O evento faz parte do cronograma de ações do programa Melhores Cafés Cocatrel. Serão lançados dois cafés por mês até que os cafés dos doze premiados estejam disponíveis no mercado.

Os dois cafés lançados são dos produtores:

  • Alexandre Souza Pereira, produzido na Fazenda Areias, em Guapé (MG), a 1040m de altitude. O resultado foi um café doce e frutado, com notas de cana de açúcar, frutas cítricas e amarelas, especialmente limão e laranja.
  • Angélica Augusta França, produzido na Fazenda Serra Velha em Ilicínea (MG), a 1200m de altitude, que conseguiu obter um sabor doce, floral e frutado, com notas de frutas amarelas, melaço de cana de açúcar e rapadura.

O Alexandre, a Angélica e os outros produtores terão seus cafés exportados com valor agregado, e também receberão 25% do valor das vendas dos industrializados como uma forma de reconhecimento. Eles estão disponíveis para venda nas cafeterias Cocatrel e na loja online.

Programa Melhores Cafés Cocatrel

O projeto Melhores Cafés Cocatrel premia os cafés mais bem pontuados que foram depositados na cooperativa, ou seja, todos os cooperados participam de maneira democrática. A seleção é feita pelo Cocatrel Direct Trade – CDT, que prova todos os cafés depositados com potencial para ser especial, e os que obtiveram a melhor nota durante toda a safra são premiados.

Esse projeto é inovador por fazer a conexão entre produtor e consumidor, o que coloca a Cocatrel em consonância com o mercado mundial, em termos de comportamento de consumo e estratégias mercadológicas, oferecendo ao mercado um café de origem específica, com rastreabilidade, apresentando detalhes como fazenda, produtor, talhão, variedade, método de beneficiamento e altitude de cultivo.

O departamento de cafés especiais (CDT) também trabalha para exportar esses cafés com valores expressivos e repassa esses ganhos aos produtores da cooperativa, o que gera visibilidade ao cooperado e garante acesso ao consumidor. Isso ajuda o cafeicultor e a fazenda a serem reconhecidos, agregando valor ao café e aumentando o retorno financeiro.

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