O Colégio Travessia, mantido pela FEPESMIG, divulgou nota durante a tarde desta terça-feira (11), manifestando seu desagrado e repúdio, que classifica como irresponsável, a forma com que o Sindicato dos Professores do Estado de Minas Gerais (Sinpro Minas), lidaram com a publicação, em que afirma que o Colégio enfrenta um surto de casos de Covid-19. A publicação feita no portal, diz que 33% dos funcionários, ou seja, 12 dos 35 trabalhadores estão afastados com suspeita da doença. O Sindicato ainda acrescenta que até o momento o Colégio não se sensibiliza com a situação não tomou providências referentes à testagem e que isto é um fator mínimo de segurança e amparo.

A diretora do Colégio Travessia, Ana Cristina Naves recebeu a Equipe Positiva para falar do assunto. Ela revelou uma indignação, porque isto não ocorreu, porque a notícia é inverídica, errada inclusive do número de colaboradores e de infectados na escola. Não há nenhum servidor infectado, mas por excesso de zelo a direção afastou dois professores. Um deles a esposa testou positivo. Ele fez contato com o estabelecimento educacional e a direção não permitiu que ele retornasse esta semana, porém, ele não apresenta sintomas nem mesmo gripal e o teste realizado deu negativo. O outro profissional reclamou nesta terça-feira (10), dores no corpo. Este imediatamente voltou para casa, fez o teste e o resultado também negativou. Ana Cristina esclarece que por isto, nenhum órgão de saúde do município foi acionado.

Ela lembrou que o Grupo Unis já tem um sistema de estudo híbrido utilizado a bastante tempo e que funciona muito bem, sem nenhum prejuízo pedagógico aos alunos, e por isto, o melhor é cuidar da saúde dos estudantes e colaboradores.

O retorno das aulas híbridas do Colégio Travessia, como em todo o Município de Três Pontas, foi legalmente autorizado pelo Poder Público e todos os demais colégios da cidade também estão fazendo uso desta nova modalidade de ensino. É de conhecimento dos órgãos públicos, pais, alunos e colaboradores que o Colégio Travessia pratica o distanciamento em suas instalações, disponibiliza álcool gel 70%, limpa e higieniza banheiros, salas de aulas, corredores, laboratórios e demais equipamentos escolares com insumos específicos visando enfrentar a Covid-19, exige o uso de máscaras e EPI’s, ou seja, mantém o ambiente escolar minimamente seguro para alunos e colaboradores. Isso é demonstração de segurança e amparo.

No fim do mês de abril, a Equipe Positiva noticiou a volta as aulas no sistema híbrido e mostrou a preparação dos protocolos nos colégios, inclusive no Travessia. Na época, Ana Cristina explicou que as regras saíram em meados de janeiro e a escola se adequou atendendo a todas elas, para garantir segurança aos alunos, professores e colaboradores.

A reportagem percorreu todo o prédio e constatou a disponibilização de álcool em gel nos corredores, nas salas de aulas e em todos os ambientes, o distanciamento nas salas, adequação nos quadros para a transmissão das aulas para aqueles que estiverem assistindo as aulas de casa, a substituição das lixeiras que usam os pés para sua abertura, a interdição de lavatórios nos banheiros, as entradas e saídas diferentes e em horários alternados, com apoio de estagiários, chamado de apoio pedagógico, pelos estudantes do curso de Pedagogia ministrado na própria Fateps, foram apenas algumas das medidas adotadas.

A nota divulgada agora, deixa mais evidente o desconhecimento ao divulgar o número de colaboradores de forma errônea. O Sinpro afirma ser 35 sendo que na verdade são 52 colaboradores divididos entre estagiários, docentes e técnicos administrativos. Destes 52, um estagiário, dois professores e um técnico-administrativo, todos imediatamente afastados após constatar síndrome gripal. O estagiário sequer prestou serviços ao apresentar síndrome gripal e os demais estão comprovadamente negativados para a Covid-19.

Ana Cristina ainda acrescenta que o Colégio Travessia sempre esteve de portas abertas para qualquer questionamento e está respaldado pelo município em função de respeitar todas as regras e protocolos necessários e exigidos. O estabelecimento educacional está funcionando de forma híbrida, onde metade dos estudantes vão para a sala de aula, enquanto o restante estuda de casa. Na semana seguinte se faz o revezamento.

A direção já havia recebido mais cedo, a informação da Vigilância Sanitária que o Colégio havia sido denunciado pelo Sindicato dos Professores. Porém, o Grupo Unis mantém relação amistosa e de respeito ao órgão e prestou informações necessárias, mas em seguida foi surpreendida com a divulgação do Sinpro Minas.


NOTA OFICIAL NA ÍNTEGRA

No dia de hoje (11/05/2021), o Sinpro Minas publicou em seu sítio eletrônico que o Colégio Travessia, mantido pela FEPESMIG e com sede em Três Pontas – MG, apresenta 33% (trinta e três por cento) do quadro de funcionários, ou seja, 12 (doze) dos 35 (trinta e cinco) trabalhadores afastados com suspeita de Covid-19. A publicação do sindicato afirma ainda que “O Colégio, até o momento, não tomou providências referente à testagem no quadro de funcionários” e que isto é um fator mínimo de segurança e amparo. Sob aspas, disse a Presidente do Sinpro Minas ser “lamentável, que mesmo assim, a direção da escola não se sensibilize com a situação”.

Em relação às afirmações do Sinpro Minas e de sua Presidente, o Colégio Travessia e sua direção divulgam a seguinte nota: “A sociedade mundial atravessa um momento penoso e desafiador. Nunca foi tão relevante e significativa a busca pela cooperação entre alunos, pais, colaboradores e escola, assim como a compreensão das dificuldades pelas quais todos estão passando. Em reconhecimento, empatia e respeito ao empenho e à dignidade
dos colaboradores do Colégio Travessia, informamos e vimos a público manifestar o nosso completo desagrado e repúdio com a forma irresponsável que o Sinpro Minas e sua Presidente lidaram com a publicação posta no link.

O Colégio Travessia, como toda a fundação que o mantém, trabalha sempre com seriedade e responsabilidade, tanto é verdade que mesmo antes do retorno do ensino híbrido, desenvolveu e executa rigorosamente um protocolo de biossegurança específico para o
enfrentamento da Covid-19. Protocolo minucioso criado por uma comissão multidisciplinar que contou com o apoio e auxílio de professores, profissionais da saúde, medicina e segurança do trabalho, engenheiros, administradores, etc. que, entre outros aspectos, aborda como a escola lidará com eventuais estados gripais, mal-estar ou mesmo em exame positivo para o novo coronavírus de alunos e funcionários.

Relevante destacar que o retorno das aulas híbridas do Colégio Travessia, como em todo o Município de Três Pontas, foi legalmente autorizado pelo Poder Público e todos os demais colégios da cidade também estão fazendo uso desta nova modalidade de ensino.

É de conhecimento dos órgãos públicos, pais, alunos e colaboradores que o Colégio Travessia pratica o distanciamento em suas instalações, disponibiliza álcool gel 70%, limpa e higieniza banheiros, salas de aulas, corredores, laboratórios e demais equipamentos escolares com insumos específicos visando enfrentar a Covid-19, exige o uso de máscaras e EPI’s, ou seja, mantém o ambiente escolar minimamente seguro para alunos e
colaboradores. Isso é demonstração de segurança e amparo!

Para conhecimento do público em geral, a publicação do Sinpro Minas carece de verdade ou minimamente apresenta grosseiros Nequívocos por falta de consulta ou verificação in loco. O Colégio Travessia não possui 33% do quadro de funcionários afastados com
suspeita de Covid-19 (12 na forma publicada pelo sindicato), como também não possui 35 colaboradores. Longe disso!

Verdade é que o Colégio não possui casos positivados a partir de suas atividades educacionais; detém o total de 52 (cinquenta e dois) colaboradores divididos entre estagiários, docentes e técnicos administrativos; destes 52, 1 (um) estagiário, 2 (dois) professores e 1 (um) técnico-administrativo, todos imediatamente afastados após
constatar síndrome gripal. O estagiário sequer prestou serviços ao apresentar síndrome gripal e os últimos citados estão comprovadamente negativados para a Covid-19.
O Colégio Travessia e sua direção lamentam que a Presidente do Sinpro Minas tenha dito que a direção “não se sensibilize com a situação”. Tal declaração revela não ser conhecedora de nossa realidade, do que está sendo feito e executado para dar e
proporcionar proteção, empatia e amor ao próximo, ainda mais quando utiliza termos injustos para manchar a imagem e credibilidade do colégio e de seus colaboradores.
O Colégio Travessia, mantido pela Fundação de Ensino e Pesquisa do Sul de Minas – FEPESMIG, é uma instituição de ensino voltada para a excelência e inovação na prestação de serviços educacionais, e cumpridora de seu maior propósito: empoderar gente para
transformar realidades. E isso se faz, no dia a dia da escola, com proteção à vida e a saúde, bem-estar, segurança, respeito e amor ao próximo”.

Ana Cristina Naves
Direção do Colégio Travessia

DEIXE UMA RESPOSTA

Please enter your comment!
Please enter your name here