Por Loui Jordan

Não é de hoje que o Brasil tem dado mais atenção para a astronomia, principalmente quando o assunto é colaborar em coletas de dados para mitigar problemas que assolam os grandes pilares deste país, veja o exemplo do Satélite Amazônia-1. Desta vez, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação lançará o nanossatélite brasileiro NanoSatC-Br2. Esse lançamento terá a parceria da agência aeroespacial russa Roscosmos, o lançamento estava marcado para o último sábado (20), mas deve ser efetuado mesmo no domingo (21), enfim, o que importa é entender os motivos de mais uma parceria que visa encontrar respostas para auxiliar o país na área acadêmica e científica.

Bem, um nanossatélite nada mais é que uma espécie de satélite artificial cuja a massa seja menor que 10kg. No caso do Brasil, o NanoSatC-Br2 pesa cerca de 1,7 kg, isto posto, ele tem uma grande função a desempenhar quando for posto em órbita, observar e estudar o campo magnético da Terra e o mais importante, examinar a influência de partículas de energia sobre o país, no caso o Brasil. Um dos objetivos é coletar e registrar informações para potencializar e viabilizar estudos dentro da ciência e da área astronômica em certas particularidades.

Trata-se de um projeto conjunto, tanto do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), quanto da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), no Rio Grande do Sul e da Agência Espacial Brasileira (AEB), fonte essa do site Agência do Brasil. Está missão conta com 18 países, é a maior da história no campo internacional de parcerias aeroespaciais. Um detalhe, todo esse projeto brasileiro que conta com uma parceria russa dentro de uma missão internacional, além de auxiliar nos estudos acadêmicos e observatórios, é mais um passo importante dentro da área de ciência e tecnologia do Brasil.

Cada vez mais o país tem progredido no que tange ter os estudos astronômicos como elo para solucionar mistérios, reduzir problemas e garimpar descobertas. O avanço da ciência e da tecnologia em prol do desenvolvimento nacional começa a partir de estudos acadêmicos, passa por experimentos e análises práticas e desagua claro em perspectivas sérias e reais de melhorias através desses empreendimentos.

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