A comerciante Eliana Vieira Júlio estava em casa quando recebeu a notícia, por telefone, que seu filho havia sido esfaqueado. O crime aconteceu já na manhã deste domingo (28), depois que o lavrador Francisco Ernesto Miranda Rosa de 24 anos, foi roubado na Rua Nossa Senhora D’Ajuda, no centro de Três Pontas. A mãe disse à Equipe Positiva, na casa onde mora com o filho, no bairro Santana que ele estava indo embora e havia parado para conversar com algumas meninas, quando os acusados, o menor de 17 anos e Roberto Ribeiro Bueno de 22, o cercaram exigindo o celular. Como ele se negou, recebeu o primeiro golpe, que atingiu as costas. Já ferido, entregou R$50 em dinheiro, mesmo assim ainda foi esfaqueado de novo, desta vez na barriga.

Indignada, Eliana afirma que Francisco nunca se envolveu em confusão, que ele gosta de trabalhar e não tem passagem pela polícia. Ainda de acordo com ela, ele quase não freqüenta este tipo de eventos e que até agora não acredita no que aconteceu. “Meu filho saiu para se divertir e foi direto para o Hospital. Ele poderia estar morto. Quero que eles fiquem presos”, acrescentou. Segundo a mãe, o lavrador não teria visto os acusados na festa funk e eles não se conheciam.

Durante todo o tempo que o rapaz ficou em observação no Pronto Atendimento Municipal (PAM), a comerciante permaneceu com o filho, até que ele fosse transferido para o Hospital São Francisco de Assis no fim da manhã. Francisco sente muitas dores, mas seu estado de saúde é estável.

O menor de 17 anos está de vermelho e Roberto Bueno são os acusados de terem esfaqueado Francisco Rosa
O menor de 17 anos está de vermelho e Roberto Bueno são os acusados de terem esfaqueado Francisco Rosa

 

A vítima foi socorrida por um policial militar que estava de folga. O menor de 17 anos foi apreendido e o jovem Roberto Bueno foi preso e autuado em flagrante. Os dois estão na Delegacia de Policia Civil de Varginha.

9 Comentários

  1. Três Pontas deveria termina com essa m**** já, boa parte do bairro quer que esse baile Funk seja extinto já, e ainda tem esses malucos para foder mais a situação ainda.
    Se fosse um baile funk sem violência e mais silencioso, beleza, mas não, que seja extinto!
    Se não tivesse essa m****, não haveria esses fatos que ocorreram!

  2. Estamos no país do copia e cola gente… copiaram o baile funk do Rio de Janeiro direitinho… com tudo que têm direito tudinho mesmo.. até as confusões. Estranho né,,,, os esfaqueamentos sempre do lado de fora,,, no Rio aconteciam segundo reportagens e na maioria comprovadas, muitas agressões, ocorriam, lá dentro, porém os coordenadores diziam e forjavam para fora para evitarem futuros problemas…. Cuidemos de nossos filhos , principalmente se forem menores.. vamos orientá-los pois situaçôes assim podem acntecr em todo e em qualquer lugar……….

  3. Eu compartilho da dor desta mãe e do desejo de faser justiça,mas gostaria também de ouvir dos candidatos á cargos polit´cos uma proposta seria a respeito de reformas nas leis ultrapassadas de nosso PAIS,principalmente na impunidade da violécia e á respeito dos menores infratores,diminuição da idade……

  4. conheço a Eliana desde sempre ,afirmo com toda certeza, ela é uma pessoa super honesta, educou seus filhos com muita dificuldade,eu acredito na integridade do filho dela ,e justiça seja feita.

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