Prefeito Vitor Elói soube que a situação da Dengue na sua cidade é tranquila, mas que não se pode baixar a guarda, reforçando as medidas de prevenção

Enquanto uma epidemia de Dengue castiga a cidade de Três Pontas, o Município de Santana da Vargem não registrou nenhum caso da doença, nem mesmo notificado.

O prefeito Vitor Elói, se reuniu na manhã desta segunda-feira (30), com os agentes de endemias e com a coordenação da Vigilância Epidemiológica para saber da situação da Cidade e soube que ao contrário do que vem sendo mostrado na região, Santana está sem registrar a doença, mas o trabalho está sendo intensificado. O Chefe do Executivo, se colocou a disposição e disponibilizou outros setores da Prefeitura, para evitar que o mosquito Aedes aegypti se torne problema na saúde dos vargenses. Porém, lembrou que cada um deve fazer sua parte na prevenção.

De acordo com a coordenadora da Vigilância Epidemiológica, o Município conta com quatro agentes e um supervisor, número considerado até agora suficiente. O tratamento, ou seja, as visitas domiciliares acontecem a cada dois meses e os servidores municipais não encontram resistência para visitar as casas. Após estas visitas,  é feito o Levantamento de Índice, o chamado LI, para verificar o índice de Dengue, recolhendo as larvas para análise. As pouquíssimas vezes que o morador recusa a entrada do agente, a coordenação vai pessoalmente e explica ao morador a necessidade da vistoria, em prol da sua própria saúde e de quem mora próximo. Os bairros que mais é encontrado os focos do mosquito são o Zarraia e o Centro da Cidade, próximo ao Estádio Municipal Hernani Pereira Scatolino.

A Secretaria de Saúde tem um laboratório que analisa e identifica as larvas, se é mesmo o Aedes aegypti, transmissor da Dengue. O resultado sai no mesmo dia, sendo positivo, é feito um trabalho chamado de “espelho”, que é verificar o local encontrado num raio de 300 metros. Mesmo assim, o material é encaminhado à Gerência Regional de Saúde (GRS) para confirmação.

O supervisor laboratorista Pedro Luiz Assalin conta que ainda não foi feito nenhum fumacê na cidade porque felizmente não houve nenhum caso confirmado. “Esperamos que a população continue fazendo a sua parte, mantendo os cuidados básicos necessários e denunciando locais que estejam propício ao mosquito”, diz Pedro. Os telefones para informações e denúncias são 3858-1816 e 9700-8180.

Sentindo qualquer sintoma da doença, a orientação é procurar imediatamente atendimento médico no PSF.

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