*Capital Mundial do Café ganhou em um ano 218 moradores

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta quarta-feira (30), a nova estimativa da população brasileira. Os dados mostraram que Três Pontas cresceu em número de habitantes, mas, não deixou de ocupar a 10ª posição em termo populacional. Em 2016, a Capital Mundial do Café tinha 56.879 e hoje são 57.097. De um ano para o outro, a cidade ganhou 218 moradores.

Veja os números da região

A população do Sul de Minas cresceu.  Segundo os dados do IBGE são 15.729 pessoas a mais, totalizando agora 2.876.541 pessoas.

Poços de Caldas continua sendo a cidade mais populosa no Sul de Minas, como 166,085 mil em 2017. Ano passado eram 164.912.

No ranking, a segunda colocada é Pouso Alegre com 147.137 moradores. Em 2016 a população era de 145.535 mil. Varginha é a terceira da região. Ela tinha 133.384 mil e agora saltou para 134.364 habitantes. Passos fica na quarta colocação, são 114.058 contra 113.807 moradores. Em seguida na lista das 10 maiores cidades vem Lavras, que no levantamento deste ano possui 102.124 habitantes e ano passado era 101.208. Itajubá é o sexto maior município da região. Agora são exatos 97 mil moradores e no ano passado eram 96.523. Em sétimo está Alfenas com 69.707 e antes eram 92.022 habitantes. Depois vem Três Corações, que aparece nos dados do IBGE com 78.999 habitantes. A cidade tinha ano passado 78.474. Antes de Três Pontas, está São Sebastião do Paraíso é a nona coloca no ranking, com 70.533 moradores, sendo que em 2016, haviam 70.066, de acordo com os dados do IBGE.

Minas Gerais é o segundo estado mais populoso do Brasil, com 21.119.536 habitantes, atrás apenas de São Paulo, que tem mais de 45 milhões de pessoas.

Segundo a nova estimativa, o Brasil tem 207.660.929 habitantes. Em 2016, a população do país era estimada em pouco mais de 206 milhões habitantes. Neste período, 25% dos municípios tiveram suas populações reduzidas.

De acordo com o IBGE, a taxa de crescimento populacional vem desacelerando nos últimos anos. A razão principal da redução no ritmo de crescimento, segundo o instituto, é a queda na taxa de fecundidade.