Imagens de motoboys protestando contra uma cliente de 34 anos acusada de dar calotes, estão sendo compartilhadas em aplicativos de mensagens instantâneas. O caso ocorreu no início da tarde desta segunda-feira (18), no bairro Padre Vitor, em Três Pontas.

Em um dos vídeos, um dos motoboys explica que uma mulher estaria ligando nos restaurantes e pedindo a entrega de marmitex. Eles deixam o pedido pago no restaurante para receber do cliente. Mas, esta mulher teria se negado a pagar e em uma das vezes teria jogado a marmitex e o refrigerante no chão.

A ação teria ocorrido com mais de 10 profissionais que fazem entregas. Com o motoboy que gravou um áudio, isto teria ocorrido por duas vezes, sendo durante a entrega de um lanche e uma marmita.

Motoboys se manifestaram contra a atitude da suposta cliente

As imagens mostram os motoboys indo até a casa da mulher. Lá, eles começam a buzinar as motos. Porém, um deles bate a motocicleta e derruba o portão da residência da acusada. Eles ainda soltaram bombinhas e gritaram na porta do imóvel.

O caso foi parar na polícia. A mulher se sentiu ofendida e registrou um boletim de ocorrências na Polícia Militar. A acusada alega que havia feito um pedido por volta de 11 da manhã, no restaurante que seria de sua prima. A compra custaria R$35 e só chegou por volta de 14:00 horas. Porém, o aplicativo do banco que ela usaria fazer o pagamento não estaria funcionando e por isso, ela não conseguiu pagar o motoboy.

Ela alegou que por conta disso, devolveu o marmitex e o refrigerante ao motoboy. Porém, o marmitex teria caído da mão do motoboy, quando ela foi devolver. A mulher entrou para dentro de casa e não imaginou o que aconteceria tempo depois.

Segundo ela, este motoboy teria voltado até sua casa com vários colegas, fazendo buzinaço, gritando, derrubaram o portão, jogaram bombinhas e pedras em direção ao imóvel onde mora. Ela diz que não estava em casa que só viu o estrago quando voltou. Algumas pessoas que passaram pelo local a ajudaram a colocar o portão no local.

Com o registro do boletim de ocorrências, o caso chegou na Delegacia de Polícia Civil.

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